EXCITOTOXINAS
O que é doce nunca amarga, ou o sabor que mata!
Excitotoxina é toda a substância capaz de fazer as células cerebrais dispararem impulsos nervosos contínuos, o que condiciona na maioria das vezes na morte dessas células.
Para quem já ouviu dizer que o açúcar faz mal, mesmo não sabendo o porquê, a tendência será usar os adoçantes. Estes, podem ser naturais ou artificiais. Ambos têm uma característica em comum: são nocivos! Os mais utilizados são a sucralose, o aspartame, e a sacarina. Normalmente os adoçantes contêm uma mistura de todos ou de alguns deles. O agave e o xarope de frutose são essencialmente compostos por frutose a qual é um veneno para nós.
A investigação científica mostra que a sucralose (Splenda) é um tóxico ambiental, altamente nocivo para a saúde humana, o qual pode desequilibrar a tiróide, que destrói a nossa flora intestinal em cerca de 50%, contribuindo para um eventual aumento de peso e diminuição da imunidade. Interage desfavoravelmente com medicações como a quimioterapia e medicamentos para o coração. É absorvida pelas células de gordura (adipócitos) ao contrário do que é publicitado. Este adoçante recebeu uma aprovação rápida e “esquisita” por parte da FDA. Vá lá saber-se...$$$... o porquê! As crianças, as idosas e os doentes crónicos são os mais susceptíveis aos malefícios deste adoçante:
• Anemia
• Infertilidade masculina
• Lesão cerebral e tonturas
• Calcificação renal
• Aborto espontâneo
• Alterações gastrointestinais
• Alterações da visão, com enevoamento
• Reacções alérgicas e aumento de peso
• Etc.
Pose ser feito a partir do açúcar, mas não é açúcar. Aliás, este composto está mais perto do DDT e do agente laranja do que do açúcar. Este tipo de molécula não ocorre na natureza, e embora a publicidade diga que é zero calorias, o facto é que não o conseguimos digerir e muito menos metabolizar. Portanto, a questão de fundo permanece: qual será o impacto de uma molécula afim do DDT ou do agente laranja no nosso corpo?
E o aspartame? Comercializado sob a marca Canderel, e largamente disseminado pelos supermercados sob a forma genérica de aspartame, é o adoçante de eleição na Coca-Cola e outros refrigerantes – ligth – sem açúcar. É um poderoso excitante do sistema nervoso central que se decompõe em ácido aspártico, metanol e fenilalanina. O metanol que por sua vez se decompõe em formaldeído – cancerígeno – e ácido fórmico – insecticida de formigas – provoca cegueira e outras doenças graves. A fenilalanina – normal em concentrações até 4% – quando em excesso torna-se tóxica para as sinapses nervosas.
Mas há um super veneno à espreita na sua comida e na dos seus filhos! Chama-se Mono Glutamato Sódio (MGS) e é usado como intensificador de sabor. É dos tais compostos que a indústria não larga nem por nada, e que tudo fará para o perpetuar. Porquê? Pela simples razão que aumenta o sabor de toda a comida, é barato e torna fabuloso qualquer alimento imprestável. Está em tudo, desde sopas, aos caldos e eventualmente nos alimentos para bebés. Tem a certeza que o seu fiambre não tem MGS? Ou o molho de que tanto gosta? Ou, etc.?
Concluindo, estes compostos causam lesão cerebral permanente e uma miríade de sintomas negativos que urge chamar a sua atenção. Os industriais da alimentação deitam mão a todo o tipo de subterfúgios para esconderem o que colocam nos alimentos. Cabe a cada um de nós zelar pelo que comemos e damos a comer. Cada vez mais é verdade que somos o que comemos. Mas podemos evitar isto ao excluirmos os alimentos processados. Por exemplo, é natural que um hambúrguer tenha MGS, mas um bife que compramos no talho ou o hambúrguer feito em casa certamente não o contêm. Não adianta fazermos programas anti-envelhecimento, mesmo com a medicina de topo à nossa disposição, se não tivermos consciência do que comemos. Será sem,pré um pouco como alguém a tirar água de dentro de um barco, enquanto outro vai fazendo furos abaixo da linha de água.