ALUMÍNIO TÓXICO!
O fermento, o sal de mesa, os filtros de cigarros, muitos antiácidos, e os desodorizantes, têm em comum a presença de alumínio. Previamente tido como metal inerte, sabe-se agora que é tóxico. O alumínio é um dos metais mais abundantes na terra e no entanto não se lhe reconhece qualquer função biológica. A toxicidade por este metal é um problema e está associada a comprometimento neurológico, e o pior é o facto de ser cumulativo passando a barreira hemato-encefálica causando doença. Há uma forte associação entre doença de Alzheimer e alumínio. Este metal está presente em fármacos, vacinas, na água de consumo e até no ar. Os utensílios de cozinha em alumínio são outra fonte de dispersão deste metal que lesa as membranas celulares, abrindo as portas a doenças degenerativas e a diabetes. Também se observa uma alteração em minerais como o magnésio, ferro e cálcio. A diabetes e a obesidade podem ser uma consequência da toxicidade por alumínio. Devemos ter cuidado com a frequência com que ingerimos alimentos ou bebidas contidas em latas de alumínio. No entanto, o principal lugar de lesão é nas mitocôndrias – as nossas centrais energéticas – através do mecanismo de radicais livres em excesso. Este metal também causa lesão intestinal com consequente síndroma do intestino frágil, bem como lesão cardíaca do tipo das cardiomiopatias. O consumo de frutos e vegetais coloridos promove protecção. A curcumina contida no açafrão, a salsa, os coentros, a vitamina C e o glutatião promovem protecção em relação aos efeitos do alumínio, mas não devemos esquecer que o principal consiste na prevenção da sua ingestão. Uma coisa é certa: se você não lutar pela sua saúde, ninguém mais o vai fazer!