LINHA BIOLÓGICA DE PRODUTOS DE BELEZA ANTIENVELHECIMENTO
Clique na imagem da esquerda para saber mais sobre o envelhecimento da pele, OU telefone para o nº 224220111.
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Em 15 deste mês, a American Heart Association apresentou os resultados de dois estudos que indicam que o estilo de vida tem um impacto enorme no risco de se desenvolver doença cardiovascular nas pessoas que têm tendência genética para tal. Num primeiro estudo foram avaliadas 2336 pessoas entre os 18 e os 30 anos de idade. Foram avaliados os dados da alimentação, actividade física, ingestão alcoólica, tabagismo, peso corporal, glicemia (açúcar no sangue) e tensão arterial quer no inicio do estudo, quer ao fim de sete e doze anos respectivamente. Nos participantes que mantiveram cinco destes itens (consumo de quantidades saudáveis de potássio, fibra, cálcio, limitação no consumo de álcool e gordura saturada) saudáveis, 60% tinham um ligeiro risco de doença cardiovascular. Noutro estudo, efectuado a partir do famoso Framingham Heart Study, foram analisadas três gerações de famílias. Os investigadores determinaram que a maioria das doenças cardiovasculares desenvolvidas eram causadas por factores de estilo de vida, com apenas uma pequena parte devida à heretariedade. O que fazemos e como vivemos tem um impacto maior na nossa saúde cardiovascular do que os nossos genes. Quanto mais cedo fizermos as escolhas acertadas, mais e melhor tempo viveremos. É difícil fazer exercício, mesmo que seja apenas 20 minutos de caminhada vigorosa diariamente? Talvez. É aborrecido fazer restrições alimentares, especialmente ao nível dos açúcares, pão, e batata? Certamente. Mas acreditem que o esforço compensa largamente!
Investigadores Dinamarqueses referem que os depósitos de colesterol nas pálpebras – podem prever com grande probabilidade o risco de doença cardiovascular. Os investigadores do hospital e Universidade de Copenhaga apontam para o facto de metade das pessoas com estes depósitos de colesterol terem níveis de colesterol sanguíneo normais e assim as lesões poderem constituir um importante marcador de doença cardiovascular adjacente. Eles sugerem que as lesões podem constituir um vaticinador de doença cardiovascular em áreas onde os outros factores de risco de doença cardiovascular não podem ser medidos. Este estudo incluiu 12.939 pessoas, 1.903 das quais desenvolveram um ataque cardíaco e 8.663 morreram durante o período de vigilância de 33 anos. Os xantelasmas predisseram o risco de doença cardiovascular em 51% das pessoas.
Ano após ano, emerge nova evidência científica demonstrando que os humanos em processo de envelhecimento beneficiam com a ingestão de metformina. A capacidade que a metformina tem em ajudar a perde peso/gordura e a combater – pele prevenção – o cancro é bem reconhecida pela medicina. Embora actualmente seja vendida como medicamento de prescrição médica, iniciou a sua longa história como um composto botânico (Gallega officianalis) com lugar na medicina tradicional desde há vários séculos. Têm sido reconhecidas associações estreitas entre a diabetes o cancro desde há mais de um século, mas o mecanismo causal só há pouco é que foi desvendado. A diabetes comporta elevações crónicas na glicemia (açúcar no sangue) que mesmo quando frustres conduzem a lesão tecidular e a aumento dos níveis de insulina (insulino-resistência) a qual pode promover a cancerigenação. A metformina é um medicamento seguro e amplamente receitado para o tratamento da diabetes tipo II; também é um poderoso fármaco indutor dos efeitos similares aos da restrição calórica. Estes efeitos incluem a activação do poderoso sensor metabólico AMPK, cuja activação sujeita as células cancerosas a um stress não experimentado pelas células normais, promovendo assim a morte das células cancerosas. A metformina também inibe o complexo-envelhcimento conhecido como mTOR, tendo sido demonstrada protecção contra os cancros da mama, do endométrio, próstata, cólon e pâncreas. Qualquer regime hipocalórico deverá incluir a metformina.
A metfomina, originalmente concebida par tratar a diabetes tipo II – sendo o fármaco de primeira escolha – emerge desta forma como “medi camento-marvilha”. A metformina melhora o controlo diabético através da diminuição da resistência à insulina, e é extremamente útil no combate à obesidade – mesmo nos não diabéticos – e ao cancro. Ao promover a melhoria da sensibilidade à insulina combate a disfunção endotelial, e consequentemente protege o coração. Num estudo da Universidade de Stamford demonstrou-se a capacidade a metformina para diminuir significativamente o índice de massa corporal. A lista de cancros contra os quais a metformina dá protecção aumenta dia-a-dia, sendo o cancro do pulmão o mais importante. Este fármaco está no entanto contra-indicado na insuficiência renal e na insuficiência cardíaca, pois aumenta a produção de ácido láctico, podendo conduzir a acidose láctica.
Olá Pedro, pergunta muito pertinente. Vejamos se consigo esclarecer convenientemente. Que devemos comer cerca de 5 peças de fruta diariamente é um facto com o qual estou de acordo. Mais, digo aos meus pacientes para comerem a fruta que quiserem no fim da refeição (nunca pconseguirão comer demasiado). O que se passa é que ao ingerirmos sacarose (metade é frutose), e refrigerantes ou sumos (mesmo que naturais) e ainda os tais sumos que o governo taxou a 23%, oafrutose neles contida é absorvida e para o sangue. Apenas a célula hepática (fígado) é capaz de metabolizar a frutose. Esta gera no hepatócito um gasto de ATP (moeda energética) que tem de ser reconvertido a ácido úrico o qual bloqueia a produção do ´´oxido nítrico gerando hipertensão, e um excesso energético de citrato o qual tem de ser transformado em àcidos gordos livres e armazenado sob a forma de triglicerídeos. Este é o proncípio do fim pois está aberto o caminho para a diabetes via insulino resistência, etc.
Com o consumo normal de frutose nada disto acontece. Aliás um pouco de frutose (cerca de 15 gramas) até é útil para o metabolismo da glicose. Espero ter conseguido ser claro.
Cumprimentos
Luis Romariz
Na pre-diabetes as pessoas tendem a ter os níveis séricos da glicose ligeiramente acima do normal, ou até normais, mas não desmesuradamente altos para serem classificadas como diabéticas. Há 10 anos atrás, a maioria dos profissionais de saúde alarmariam os pacientes com esta classificação de pre-diabetes. B. tentou não chorar quando o seu médico lhe disse que tinha pre-diabetes, exactamente no mês em que ele fazia 16 anos. Na sua família havia um historial de diabetes e seu pai tinha falecido aos 44 anos por ataque cardíaco. Esta nova linguagem faz parte de uma estratégia para levar os doentes à acção contra a diabetes. Cada vez há mais obesos e diabéticos, e com idades cada vez mais precoces. Segundo as actuais tendências entre um terço e um quinto dos adultos poderá ter diabetes por altura do ano 2050, se nada se fizer para evitar. Prevenção é a palavra-chave, e a acção consiste em ingerir refeições nutricionalmente equilibradas e livres de alimentos de alto índice/carga glicémica. Assim, torna-se mais eficiente a gestão do açúcar (glicose) no sangue, levando-o para dentro das células. No geral o que se passa é que mais e mais açúcar leva a um aumento da produção de insulina, e como não conseguimos gastar esse açúcar ele é convertido em triglicerídeos e ácidos gordos livres. Estes despoletam a resistência à insulina, fechando o círculo vicioso. Os resultados para a saúde, expresso no famoso estudo UKPDS. Dos medicamentos não são grande coisa, pelo que se torna importante fazer exercício e uma alimentação hipoglicémica. Num doente pré-diabético a glicemia (açúcar no sangue) está controlada à custa da elevação da insulina. Basta pedir análise à glicemia, HbA1c e à insulina para ter o quadro definido. Uma vez estabelecida a diabetes inicia-se o ataque aos vasos dos olhos, coração, rins e ao cérebro. Se o diagnóstico só for efectuado a partir dessa altura provavelmente já existirá lesões irreversíveis. Coma bem e ande (caminhadas) melhor.
Sem suplementação proteica, mais de metade dos adultos poderia ser incapaz de enfrentar a progressiva perda de massa muscular relacionada com a idade – sarcopenia. Os vegetarianos e aqueles que têm uma dieta muito pobre em colesterol podem estar nos lugares da frente da deficiência proteica, que pode conduzir a esta patologia degenerativa, e que consiste numa perda de 5 a 10% de massa muscular a cada década. A sarcopenia aumenta o risco de quedas, fracturas e incapacidade funcional. A investigação científica tem mostrado o efeito anabólico da suplementação proteica sobre a massa muscular dos humanos, com ou sem exercício. Contrariamente à crença popular, os estudos clínicos revelam que os idosos podem beneficiar com doses elevadas de proteína de alta qualidade, eventualmente até mais do que os jovens. Embora a síntese proteica dos músculos esqueléticos seja regulada por uma miríade de factores, o pré-requisito fundamental é a ingestão de aminoácidos. Curiosamente a recomendação de ingestão proteica é igual para todos os adultos – 0.8 gramas por quilograma de peso corporal – o que se resume a uma média de 58 gramas de proteína diária. Na minha opinião esta quantidade é cerca de 40% menor do que o necessário para um adulto sem doença renal. As dietas com quantidade e qualidade — leucina, isoleucina, e valina — proteica ajustada revertem, pelo menos em grande parte, a sarcopenia. Naturalmente a proteína dos ovos e do soro de leite contêm aminoácidos de alto valor biológico, mas as proteínas derivadas das ervilhas, do arroz, da alcachofra e do grão-de-bico, não são de menosprezar. Notavelmente, a leucina é um activador potente da síntese proteica de músculos esqueléticos que favorece a sensibilidade à insulina e o incremento anabólico.
Resumindo: os adultos mais idosos necessitam frequentemente de mais aporte proteico do que os adultos jovens, facto ignorado pela maioria dos profissionais de saúde. Quase 50% dos idosos corre o risco de desenvolver sarcopenia, uma perda muscular grave capaz de levar à incapacidade e à dependência de terceiros. A investigação clínica tem demonstrado que a ingestão proteica de alta qualidade exerce um efeito benéfico sobre esta patologia.