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Dr. Luís Romariz

Aumento da longevidade e rejuvenescimento

Dr. Luís Romariz

Aumento da longevidade e rejuvenescimento

31.10.10

PORQUE UMA MULHER SEM ÚTERO PRECISA DE PROGESTERONA


Dr. Luís Romariz

Sou frequentemente questionado acerca deste assunto pois as doentes são ensinadas pelos Ginecologistas que após uma histerectomia a progesterona deixa de ser necessária. Isto é sui generis pois este dogma não é suportado pela fisiologia, pela bioquímica e muito menos pela endocrinologia. Limitar a utilização da progesterona às mulheres com útero é uma atitude redutora pois ignora os dados científicos que mostram que a progesterona tem um efeito benéfico nos outros tecidos, nomeadamente na mama. Foram identificados receptores para a progesterona em quase todas as células do nosso corpo; portanto ela tem acção por todo o organismo.

Pior, é confundir a progesterona (hormona produzida pela nossa espécie) com progestinas – produtos sintéticos diferentes da progesterona, e como tal não reconhecidos pelo organismo. Destas, a mais vulgar e mais prescrita é o acetato de  medroxiprogesterona que tem precisamente efeitos opostos aos da progesterona endógena. Desta forma não será surpreendente o aumento de cancro da mama e da doença cardiovascular entre as mulheres que tomam progestinas. Esta é a principal razão porque a terapia hormonal de substituição é temida e prescrita com o horizonte temporal de 5 anos. A progesterona, ao contrário, tem efeitos anti-proliferativos portanto anticancerígenos. Mais uma vez vou explicar sucintamente aquilo que devia estar adquirido por todos os profissionais de saúde: os estrogénios fazem crescer os tecidos e a progesterona controla esse crescimento. Quando a mulher entra no climatério começa a produzir menos progesterona (nos ciclos anovolatórios produz zero) e na menopausa a sua produção ovárica é nula. Mas como ainda produz estrogénios – embora apenas cerca de ⅓ do que produzia nos anos férteis – há uma predominância deste em relação à progesterona, fenómeno conhecido como dominância estrogénica e que pode conduzir ao aparecimento de cancro genital e da mama. Embora ligeiramente diferente, este fenómeno também acontece nos homens: como com o passar dos anos o homem produz mais estrogénios a partir da sua testosterona (chegando nalguns casos a ter mais estrogénios que as suas parceiras em menopausa) há uma dominância estrogénica que pode iniciar a cancerigenação da próstata. Baseados nestas diferenças entre progesterona e progestinas, os autores do maior estudo hormonal, o estudo PEPI de 1995, concluem que “deveria ser dada progesterona a todas as mulheres”, embora segundo a corrente médica vigente esta declaração devesse ser “deveria ser dada progesterona a todas as mulheres excepto às que não têm útero, mamas ou sistema cardiovascular”. Outra preocupação é o facto de muitos profissionais de saúde ignorarem a acção osteoformadora da progesterona, mantendo a ideia absurda e anti-científica de que a osteoporose menopaúsica é da exclusiva responsabilidade do decréscimo dos estrogénios. É não perceber porque é que pouco após a menopausa já é notória uma osteopenia acentuada: é o fruto de vários anos de insuficiência em progesterona. As progestinas só agravam esta situação. Mas também é caricato o facto de frequentemente ser consultado por mulheres a quem foram prescritas progestinas e às quais se requisitaram análises contendo o doseamento de progesterona. Dá-se alhos, e pede-se bugalhos. Sejamos inteligentes: a natureza na sua evolução é bem mais sábia do que nós. Como diria um colega com muito senso de humor: “as pessoas são muito resistentes, até resistem aos médicos”!

 

31.10.10

MULTIVITAMINAS


Dr. Luís Romariz

Um estudo Sueco avaliou o risco cardiovascular de 31.671 indivíduos, idades entre 49 e 83 anos, que tomavam multivitaminas. As mulheres que tomaram vitaminas durante mais de cinco anos tinham uma redução de 41% no risco de doença cardiovascular, quando comparadas com as que nada tomavam. Neste estudo nenhuma das pessoas tinha doença cardiovascular, indicando que as multivitaminas eram uma boa ferramenta para manter a saúde cardíaca.

Embora este estudo realce as vantagens da ingestão de multivitaminas, mantenho a opinião de que estas deverão ser um suplemento de uma alimentação rica em nutrientes – vitaminas, minerais, oligoelementos e antioxidantes.

26.10.10

TESTOSTERONA REDUZIDA NOS HOMENS, ASSOCIADA A AUMENTO DA MORTALIDADE


Dr. Luís Romariz

Um recente relatório publicado em Novembro de 2010 na revista Heart mostra um aumento do risco de morte prematura, por todas as causas, entre os homens com níveis insuficientes de testosterona. Investigadores do Royal Hallamshire Hospital in Sheffield analisaram os dados de 930 homens cm doença cardiovascular submetidos a angiografia coronária entre Junho de 2000 e Junho de 2002. Foram medidas a testosterona total e a livre no dia da intervenção. Os doentes foram seguidos durante cerca de 7 anos, período no qual ocorreram 129 mortes. Setenta e três delas foram devidas a causas cardiovasculares. Cerca de 24% dos participantes tinham níveis diminuídos de testosterona total ou livre. Enquanto o uso de aspirina de beta bloqueantes estava associado a uma diminuição ajustada da mortalidade, o riso estava aumentado quando associado à insuficiência cardíaca e à insuficiência em testosterona.

Isto vem na sequência dos meus avisos sobre o risco cardiovascular da diminuição dos androgénios. Já em tempos revelei um estudo que associou a insuficiência em DHEA à morte por doença cardiovascular. A baixa testosterona está directamente relacionada com a gordura visceral, e com a resistência à insulina. E escusado será referir que uma insuficiência em testosterona sabota a sexualidade masculina!

 

24.10.10

10 ITEMS QUE SABOTAM O NOSSO SONO


Dr. Luís Romariz

Se há algo que os Ocidentais não têm em quantidade suficiente, é o caso do sono. Um estudo publicado pelo National Sleep Foundation descobriu que as pessoas dormiam apenas 6 horas e 40 minutos diariamente, ao contrário das 7 a 9 horas recomendadas. A privação do sono tem estado associada aos maiores problemas de saúde: diabetes, doença cardiovascular, hipertensão arterial e obesidade. A privação do sono também cobra uma taxa adicional na nossa saúde mental, emocional e na nossa capacidade de trabalho, de conduzir e operar com máquinas (há um estudo que aponta a sonolência como causa de 36% dos acidentes de viação. Quando pensamos em saúde, somos tentados a pensar em nutrição e em exercício, mas há uma terceira variável: o sono.

Se tem problemas em dormir, reveja os factores capazes de sabotarem o sono.

Comida: uma refeição pesada ou cheia de condimentos antes de deitar pode levar a uma dispepsia, azia ou desconforto gástrico. Assegure-se que come o suficiente ao jantar, de forma a não ter fome na hora de deitar. Evite o álcool como veiculo de relaxamento imediato, pois ele é capaz de lhe alterar o sono a posteriori, impedindo que entre nos estágios do sono mais profundo.

Luz: embora possa ouvir musica ou TV para ajudar a adormecer, o ruído pode interromper o sono. Mantenha o volume muito baixo, preferencialmente use uma função que desligue os aparelhos sonoros após determinado tempo. O silêncio melhora a qualidade do sono, pelo que desligue ventoinhas ou máquinas que lhe possam perturbar o sono. Evite ecrans de computador ou TV pois “acordam” o cérebro.

Exercício: uma rotina regular de exercício vai produzir um sono mais profundo e duradouro.

Sestas longas: evite longas sestas durante o dia, mesmo que tenha tido insónia na noite anterior.

Trabalhar na cama: evite trabalhar ou comer na cama pois estará a associar estas actividades ao stress e não ao sono. Crie um ambiente no seu quarto o qual seja associado ao sono: escuro, sossegado, morno e confortável. Se for incapaz de adormecer ao fim de 30 minutos, saia da cama e faça qualquer actividade relaxante como a leitura. Volte para a cama um pouco depois.

Falta de uma rotina: relembra-se de quando era pequena e tinha um ritual para se deitar? Estabeleça uma rotina parecida com a da sua infância. Evite chocolate e bebidas com cafeína tais com os refrigerantes nas 3 horas antes de se deitar. Evite completamente a alteração da hora de deitar, inclusive ao fim-de-semana.

22.10.10

A PROTEÍNA DE SORO DE LEITE (Whey) ACTIVA A REPARAÇÃO MUSCULAR


Dr. Luís Romariz

Os investigadores demonstraram que 25 gramas de whey a seguir ao exercício físico de resistência estimulam o rejuvenescimento muscular. Eles demonstraram nos humanos  que o whey active o gene que sinaliza o sistema (mTOR) responsável pela longevidade e pelos benefícios dos aminoácidos branched-chain. Colectivamente estes estudos mostram como estes aminoácidos ajudam as pessoas a manter a boa forma e como ajudam a aumentar a longevidade. É importante notar que isto á bem mais do que formar músculo – se bem que isso seja importante pois também aumenta o numero e tamanho das mitocôndrias que são as nossas centrais energéticas – pois significa um aumento na capacidade de produção de energia que proporciona que as células vivam mais e melhor. Quando temos mais e melhores mitocôndrias isso significa que aproveitamos melhor a capacidade energética dos alimentos e que ficamos mais magros e saudáveis. Dado que o nosso coração também é um músculo, um efeito lateral benefício do exercício consiste em “ligar” os genes que directamente ajudam a rejuvenescer a função cardiovascular. Pessoalmente prefiro o whey ao pequeno-almoço pois é mais fácil de usar e metabolicamente mais eficaz. Outra boa altura para o tomar é após um treino.

 

20.10.10

GLOSSÁRIO DE TERMOS RELACIONADOS COM O CANCRO DA MAMA


Dr. Luís Romariz

Infelizmente, este é um tipo de cancro comum nas mulheres actuais. Assim, pode ser útil ter uma ideia do que estes termos significam:

ADN: ácido desoxiribonucleico, ou as moléculas que dentro da célula carregam a informação genética e a passam de geração em geração.

Aspirado: fluido retirado de um nódulo (frequentemente de um quisto) ou do mamilo. Biópsia aspirativa.

Auto-exame ou auto-palpação mamária: exame efectuado pela própria mulher par a ver se há nódulos ou outras alterações. Qualquer alteração NÃO deve ser motivo de pânico, pois na maioria das situações não representa patologia.

Benigno: não canceroso.

Biópsia: remoção de células ou tecidos para serem examinados ao microscópio. O patologista estuda as características celulares e avaliza as intervenções.

Biópsia de nódulo sentinela: remoção de um nódulo linfático para a o qual um tumor canceroso se vai disseminar.

BRCA 1 e BRCA 2: genes do cromossoma 17 que normalmente ajuda a suprimir o cerscimento cellular. Quem herda uma versão alterada destes BRACstem um risco aumentado de contrair cancro da mama, ovário ou próstata.

Cancro: doença em que se verifica um crescimento celular anormal e incontrolado, no qual as células são diferentes das progenitoras. Quanto mais diferentes, mais agressivo é o cancro. Estas células são capazes de invadir os vasos sanguíneos e os gânglios, espalhando-se pelo resto do corpo.

Cancro invasivo: cancro com grande capacidade de se disseminar pelos tecidos adjacentes saudáveis. Também chamado cancro infiltrativo.

Cancro recorrente: tumor que reaparece após um período de remissão. Pode e aparecer na mesma localização ou noutra parte do corpo.

Carcinoma in situ: cancro que apenas envolve células do tecido onde se iniciou, e portanto ainda não se propagou.

Célula: unidade individual que forma os tecidos do corpo. Todos os seres vivos são constituídos por células.

Cirurgia mamária conservativa: operação para remover apenas o tumor, não a mama. Inclui a remoção de quistos, quadrantectomia (remoção de ¼ da mama) e mastectomia segmentar (remoção do cancro e de um pouco de tecido mamário à volta do tumor.

Dissecção axilar: cirurgia para remover gânglios linfáticos suspeitos de malignidade encontrados na região axilar.

Ensaio clínico: tipo de estudo que usa voluntários para testar novos métodos de rastreio, prevenção, diagnostico ou tratamento. Tambem conhecido por estudo clínico.

Estadio: refere-se à extensão dos danos de um cancro dentro do corpo. Se o cancro se disseminou o estadio descreve quão longe ele se espalhou.

Estradiol: uma das formas de estrogénio.

Estrogénio: hormona que promove o crescimento cellular de forma -- A hormone that promotes the development and maintenance of female sex characteristics.

Exame clínico mamário: exame efectuado por um profissional de saúde com o intuito de verificar a presença de quistos ou outras alterações.

Factor de risco: algo que aumenta a possibilidade de desenvolver uma doença (exemplo: o tabaco).

Gene: unidade funcional e física da hereditariedade passada dos progenitores aos filhos. Os genes são pedaços do AND, e muitos genes contêm a informação necessária para produzir uma proteína específica.

Hiperplasia atípica: condição benigna na qual as células parecem anormais ao microscópio e estão em número aumentado.

Hormona: Substancia produzida pelas glândulas – e geralmente excretadas para o sangue – e que carrega a informação para determinada acção. As células que têm os receptores para a hormona executam essa ordem.

 

Inibidor da aromatase: medicamento que previne a formação de estradiol a partir da testosterona, por interferir com a actividade da enzima responsável pela conversão. Aplica-se para os cancros estrogénio sensíveis.

Linfedema: condição na qual o excesso de fluído fica nos tecidos e causa inchaço.

Mama: órgão glandular localizado no peito, e constituído por tecido de suporte (conectivo), gordura e tecido glandular que segrega o leite.

Mamografia: Exame diagnóstico, à base de raio-X, usado para aferir lesões verificadas noutros exames. Deve ser usado muito criteriosamente pois a radiação que emite pode ser cancerígena.

Mamografia de rastreio: radiografia das mamas efectuada para aferir da presença ou ausência de sinais de cancro da mama. Procedimento potencialmente perigoso pois a radiação que emite pode despoletar um cancro da mama.

Maligno: quando nos referimos às células cancerosas.

Mastectomia profiláctica: cirurgia para remover os seios de forma a reduzir o risco de cancro da mama em mulheres com risco altíssimo.

Metástases: disseminação à distância de células cancerosas de um tumor primitivo. Também chamado tumor metastático. Contem células iguais às do tumor principal.

Microcalcifição: ténue depósito de cálcio no tecido mamário o qual não pode ser sentido, mas que pode ser detectado na monografia. Um aglomerado destas calcificações indica a presença de um cancro.

Mutação: qualquer alteração do AND. As mutações podem ser benéficas, neutras ou maléficas podendo neste caso alterar a divisão celular, iniciando assim um cancro.

Nódulo linfático: Massa arredondada de tecido linfático envolvida por uma cápsula de tecido conectivo (de suporte). Os nódulos filtram o fluido que circula no sistema linfático e transporta as células (glóbulos brancos) de combate às infecções e ao cancro.

Precanceroso: termo usado para descrever a condição que muito provavelmente vai tornar-se cancerosa. Mesmo que pré maligno.

Progesterona: hormona “feminina” que combate os efeitos de crescimento impostos pelos estrogénios e que ajuda a manter a gravidez..

Progestina: hormona sintética (portanto diferente) parecida com a progesterona, mas que pode ter efeitos de provocar cancro ou doença cardiovascular.

Quimioterapia: tratamento com medicamentos que matam as células cancerosas.

Quisto: saco ou cápsula no corpo. Pode estar cheio de líquido ou outro material.

Radiação externa: terapia por radiação oriunda de uma máquina de radiação de alta energia capaz de destruir células cancerosas.

Reconstrução mamária: cirurgia para refazer a forma da mama, após ter sido retirada total ou parcialmente.

Ressonância magnética: procedimento no qual ondas de rádio e um imã poderoso são ligados a um computador e usados para obter imagens detalhadas do interior do corpo. Estas imagens mostram diferenças entre tecidos normais e tecidos doentes. Também chamada de ressonância magnética nuclear.

Terapêutica hormonal: tratamento que adiciona, bloqueia ou remove hormonas. Para parar ou abrandar o crescimento tumoral mamário, hormona sou outros fármacos podem ser administrados para aumentar ou bloquear a acção das hormonas.

Terapia adjuvante: tratamento prescrito após a terapia principal, de forma a aumentar a hipotese de cura. Pode incluir quimioterapia, radioterapia, hormonoterapia ou terapia biológica.

Terapia biológica: tratamento para estimular ou recuperar a capacidade da imunidade combater infecções ou outras doenças.

Tamoxifeno: medicamento usado no combate ao cancro da mama ou na sua prevenção nas mulheres com alto risco. Bloqueia a acção dos estrogénios.

Terapia sistémica: tratamento usando fármacos que viajam na corrente sanguínea, alcançando e afectando as células cancerosas em todo o corpo.

Tumor: massa celular anormal que resulta em células que se dividem mais do que deveriam e que não morrem. Podem ser malignos ou benignos (lipomas por exemplo). Também chamado neoplasia.

Ultra-som: procedimento à base de ondas sonoras de alta energia as quais são reflectidas nos tecidos internos e captados os seus ecos. São interpretados por computador, dando uma imagem. Ultrassonografia. Pode ajudar a efectuar uma biopsia, e nesse caso falamos de biopsia dirigida por ultra-sons.

 

11.10.10

UMA VIDA DE EXERCÍCIO RESULTA EM MELHOR SAÚDE


Dr. Luís Romariz

Uma analise da capacidade de consumo de oxigénio em esquiadores Suecos maiores que 90 anos demonstrou que eles têm o dobro da capacidade de consumo de oxigénio em relação aos que não se exercitaram e a sua vitalidade muscular está ao nível dos indivíduos com metade da sua idade. O exercício aeróbico, o qual aumenta a capacidade das nossas células utilizarem o oxigénio, não só é benéfico para os músculos mas também previne a resistência à insulina e os problemas da tiróide. Qualquer pessoa que tenha a pretensão de viver saudavelmente uma vida longa precisa de manter um elevado índice de forma física. O tempo gasto com o exercício é muito bem remunerado em anos e qualidade de vida.

11.10.10

9 DIAS PARA TER UMA PELE COM APARÊNCIA MAIS JOVEM


Dr. Luís Romariz

Cont.

Seja positiva Hoje reflicta sobre a sua beleza interior para arranjar uma pele radiante que surja da sua paz interior. Concentre-se nisto esta noite. Faça uma lista das coisas boas que lhe sucederam durante o dia. Não tem de ser nada do outro mundo. Pode ser apenas o facto de ter feito uma alimentação correcta durante o dia, ou que conseguiu uma pequena vitoria no seu trabalho, ou somente o facto de ter estado um dia fabuloso. Medite de forma a afastar o stress. Este arruína a sua pele, e a sua boa aparência, portanto assegure-se que o controla. A meditação é uma óptima maneira de lidar com o stress. Acalme o seu espírito, e concentre-se em pôr o seu cérebro no funcionamento máximo. Uma hora antes de se deitar faça meditação.

Cont.

11.10.10

9 DIAS PARA TER UMA PELE COM APARÊNCIA MAIS JOVEM


Dr. Luís Romariz

Cont.

Mexa-se de forma a ter uma pele melhor

Hoje faça pelo menos 30 minutos de exercício, e programe a sua vida para se exercitar diariamente. Seja numa aula no ginásio, fazer uma caminhada com as amigas, andar de bicicleta, ou praticar outro tipo de desporto ou jogos, a actividade física fará bem à sua pele pois permite a plena produção de hormonas rejuvenescedoras. E note que o exercício durante o dia vai ajudá-la a ter um sono reparador à noite, pois aumenta a qualidade do sono e complementa os benefícios do exercício físico.

Cont.

10.10.10

Cara leitora


Dr. Luís Romariz

Há 20 anos que sofro com os calores da menopausa. - tenho 67 anos, já não sei o que fazer, ouvi falar de um medicamento natural Estrofito forte, qual a sua opinião.
Obrigado antecipadamente,
Maria ....... da Silva

O estrofito pode ser natural (isto é, não manipulado em laboratório) mas não é bioidêntico, ou seja não é uma hormona igual às que produzimos. Como tal tem todos os inconvenientes em relação ao estradiol humano. As hormonas de soja são boas para a soja, não para os humanos. Nenhuma mulher tem deficite de estrogénios de soja. Podem é ter déficite de estradiol!

Há que substituir estradiol por estradiol, estriol por estriol, progesterona por progesterona, etc.

No seu caso, menopausa há tantos anos, terá de fazer uma avaliação muito completa das suas hormonas, mamas e útero, e iniaciar, caso seja necessária, uma substituição muito progressiva..

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