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Dr. Luís Romariz

Aumento da longevidade e rejuvenescimento

Dr. Luís Romariz

Aumento da longevidade e rejuvenescimento

20.09.10

Cara Maria Odete


Dr. Luís Romariz

O meu marido tem 64 anos, detectamos que ao longo do tempo controlando o colesterol, estava com níveis normais.

Agora há 15 dias fez uma analise que nunca tinha feito que é homocisteina, apresentou nível de 17.

Não sei qual a especialidade que deve procurar e por azar a médica dele está de férias.

Estou muito preocupada pois o normal é 12 e é uma diferença muito grande.

Podem P.F. ajudar-me? Ficarei muito grata

A homocisteína é um suproduto da transformação da metionina, um aminoácido da nossa alimentação. Em níveis anormais, e para mim se for maior do que 7 já é anormal, pode lesar o resvestimento das artérias - o endotélio - o qual governa toda a circulação sanguinea (formação de coágulos incluída). Mas descanse que basta tomar complexo B para normalizar isto. Assim, proponho que tome Sresstabs 600 + acfol 1 comprimido dia + Vitamina B12 sunlingual 1+1 (poderá adquirir no celeiro-dieta).

E muito ómega-3 para ajudar a reparar os danos já infligidos.

20.09.10

MITOS MÉDICOS COMUNS


Dr. Luís Romariz

Foram publicados (CNN) alguns dos mitos em que muita gente acredita, tais como:

  • Se trocar os olhos, eles ficaram estrábicos
  • A crosta do pão é melhor para a saúde

Mas há mitos que até alguns profissionais de saúde acreditam:

  • O exercício de aeróbica (cardio) é o melhor para a nossa saúde. A aeróbica apenas actua sobre as fibras musculares de contracção lenta, deixando de lado as de contracção rápida postas em jogo pelos exercícios de musculação.
  • As vacinas são extremamente seguras e totalmente eficazes contra as doenças que pretendem evitar. Infelizmente, há muitas vacinas pouco estudadas (caso gripe A) e outras são muito pouco efectivas.
  • O flúor ingerido previne as cáries dentárias. Além de não resultar com grade efectividade, os perigos da ingestão do flúor são bem maiores do que os seus benefícios para a saúde.
  • Transgénicos: os organismos geneticamente modificados são seguros, bem testadas e economicamente mais viáveis. A grande preocupação destas alterações genéticas é que as plantas resistam à adição de pesticidas, de forma a obter maiores colheitas. Isto pode levar a doenças como lesão de orgaos vitais, problemas gastrointestinais e de imunidade, envelhecimento acelerado, infertyilidade, e disfunção endócrina (os pesticidas são parecidos com os estrogénios).
  • O sol é a causa do cancro da pele. O melanoma é o cancro mais agressivo, no entanto não há um elo de ligação entre ele e a exposição solar. Reparemos que aparecem melanomas em sítios nunca exposto como a planta dos pés.
  • A gordura, especialmente a saturada, causa doença cardiovascular. A gordura saturada é veículo de vitaminas como A;D;E; e K. Não há evidencia de que a sua ingestão dentro dos limites normais para a nossa espécie e evolução possa causar doença cardiovascular. Algumas gorduras vegetais e todas as margarinas aumentam o risco de doença cardiovascular e eventualmente cancro.
  • Os adoçantes são seguros e combatem a obesidade. Mesmo quando autorizados, podem acrescentar perigos para a nossa saúde. Nunca os aqueça e a ter de os ingerir faça-o em pequeníssimas quantidades.
  • A soja é um alimento saudável. Apenas a soja fermentada poderá trazer benefícios para a nossa saúde. As outras formas comerciais são perigosas.
  • Os cereais integrais são benéficos para toda a gente. A maioria das pessoas é intolerante aos cereais, nomeadamente ao glúten.
  • Os suplementos de origem vegetal são melhores do que os de origem animal. Nem sempre nem nunca. Por exemplo, a melhor forma de suplementar os ómega-3 é através de suplementos de óleo de peixe.
  • O leite é vital para a nossa saúde. Enzimas importantes como a lactase são destruídas com o processo de pasteurização, bem como as vitaminas A, C, e complexo B. Para alem disso o cálcio poderá depositar-se nas artérias e noutros tecidos.
  • As dietas pobres em gorduras são benéficas para a nossa a saúde. Este é um pensamento muito perigoso, pois levado ao extremo pode conduzir a cancro e outras patologias. A integridade das nossas membranas celulares e a produção da maioria das nossas hormonas é lipo-dependente. Por outro lado, 30 anos de dietas pobres em gordura não resolveram o problema da obesidade, o qual é crescente, nem da incidência de doenças cardiovasculares. Quando se tem uma alimentação pobre em gorduras, tendencialmente ingerimos muito mais hidratos de carbono os quais em excesso são lesivos para a nossa saúde.

Como podemos verificar há muitos outros mitos que perduram e raramente pomos em causa. Devemos desconfiar sempre das declarações absolutas, especialmente no que toca às questões de saúde.

19.09.10

META-ANÁLISE CONFIRMA QUE COMER FRUTOS SECOS BAIXA O COLESTEROL


Dr. Luís Romariz

Uma meta-anáise sobre 25 estudos previamente publicados confirma os efeitos benéficos da ingestão de frutos secos sobre as gorduras sanguíneas (lípidos).

Os estudos envolveram mais de 500 pessoas em 7 países, tendo sido comparados em todos dois grupos de pessoas - consumo de frutos secos e não ingestão de medicação para baixar o colesterol. Interpretando os dados os investigadores chegaram à conclusão que a ingestão diária de 65 gramas de frutos secos produzia os seguintes resultados:

  • O colesterol total diminuía 5.1%
  • O C-LDL (mau colesterol) diminuía 7.4%
  • Diminuição mais significativa nos índices de risco de doença cardiovascular, especialmente através de uma diminuição dos triglicerideos em 10.2%.

Os efeitos do consumo de frutos secos são dose-dependente, isto é, quanto maior for a ingestão mais efeitos benéficos há. Assim, parece prudente aumentar o consumo destes alimentos, pois obtemos uma redução significativa no risco de doença cardiovascular.

 

19.09.10

SOJA: MITO OU REALIDADE?


Dr. Luís Romariz

Se ler atentamente os milhares de artigos científicos publicados sobre a soja, acredito piamente que chegará à mesma conclusão do que eu ando a dizer desde a publicação do livro Cozinha Saudável Anti-Envelhecimento, ou seja, os riscos de consumir derivados de soja NÃO FERMENTADOS são muito maiores do que os possíveis benefícios. Reparem que eu disse não fermentados. Durante séculos, os Asiáticos têm consumido produtos de soja fermentados tais como Natto, Tempeh e molho de soja, beneficiando a sua saúde. A soja fermentada não arruína a nossa saúde ao contrário do que acontece com a soja não fermentada, nomeadamente o Tofu, a proteína (dita carne de soja)e a farinha de soja. Infelizmente, muitas pessoas que se convertem a estilos de vida saudáveis têm sido enganadas e manipuladas para crer que a soja processada e não fermentada como é o caso do leite de soja, queijo de soja, hambúrgueres de soja e até gelado de soja são bons para a sua saúde. Para alguns a soja passa a uma espécie de religião e são incapazes de atender à evidência. Mas como é que a soja se tornou tão popular? Se parece que os derivados de soja apareceram do nada para se tornarem no milagre do século XXI, então deve ser verdade. De 1992 a 2006 as vendas dos produtos de soja aumentaram de forma indescritível, de acordo com uma alteração comportamental dos consumidores, alteração esta que não foi acidental mas sim o resultado de investimentos massivos da indústria da soja para publicitar como super saudável e imprescindível algo que nos arruína a saúde! E foi uma campanha de sucesso, um autentico case-study. A industria da soja é na realidade uma GRANDE indústria. Entre 2000 e 2007, os industriais do ramo alimentar introduziram mais do que 2700 novos produtos à base de soja, e estão continuamente a aparecer novos produtos. É caso para perguntar como conseguimos viver milhões de anos sem esta “maravilha” que:

  • Foi percebida como saudável por 85% dos americanos em 2007
  • 33% deles comem alimentos ou ingerem bebidas com soja pelo menos uma vez por mês
  • 70% dos consumidores acredita que a soja e o óleo de soja é bom para eles
  • 84% dos consumidores concorda com a teoria em que 25 gramas diários de soja reduz o risco de doença cardiovascular

Este é um caso trágico de mentir consecutivamente até parecer verdade. Há uma enorme quantidade de artigos científicos demonstrando que a soja não é a panaceia do século XXI. Mas se perguntarmos aos médicos, nutricionistas e outros profissionais da saúde se a soja nos faz bem, a resposta é invariavelmente um rotundo sim. Mas quando questionados a dizer porque é  que faz bem, a resposta será invariavelmente porque é de origem vegetal, ou  nos casos de profissionais sérios, NÃO SEI. A maioria da soja à venda nos mercados é de origem transgénica, por muito que se clame que o não é. Ora a transgenicidade é para que a soja possa resistir aos pesticidas e herbicidas utilizados (Roundup) na indústria da soja de forma a aumentar as colheitas e a destruir as ervas daninhas. Ao contrario dos asiáticos que comem pequenas quantidades de soja (não transgénica), os Ocidentais separam a soja em proteína e óleo. E acreditem, não há nada de natural ou saudável neste produtos. O óleo fica impróprio para consumo e a proteína fica desnaturada com potenciais consequências gravosas para a saúde. As alterações na nossa saude variam desde mal nutrição, dispepsias (problemas de digestão), quebra da imunidade, disfunção da tiróide, dificuldade na aprendizagem, alterações reprodutivas e infertilidade – até doença cardiovascular e cancro nalguns casos. Nem tudo que é natural e vegetal é bom para a nossa saúde. Muitos dos venenos são vegetais, e a soja não fermentada é um deles, pois contem antinutrientes - saponinas, toxinas, fitatos, inibidores das proteases, oxalatos, goitrogenios e estrogenios - que bloqueiam a absorção de minerais essenciais como o zinco, atacam a tiróide, dificultam a digestão das proteínas e alteram o sistema endócrino. A soja também contém hemaglutinina que favorece a produção de coágulos sanguíneos. Os únicos derivados de soja  que podemos comer são os fermentados (notem que a fermentação tradicional que destrói estes “venenos” não é compatível com a pressa económica dos nossos dias, pois demora cerca de três anos a efectuar) nomeadamente o  Tempeh, Miso, Natto, e o Molho de soja. Leiam The Whole Soy Story e ficarão espantados.

16.09.10

CANCRO DA PRÓSTATA E PSA


Dr. Luís Romariz

Uma análise de sangue cerca dos 60 anos pode predizer com muita acuidade o risco que um homem tem de sofrer de cancro da próstata e dele morrer dentro dos próximos 25 anos, de acordo com os investigadores do Memorial Sloan-Kettering Cancer Center e da Universidade de Lund, na Suécia. Estes resultados, publicados no prestigiado British Medical Journal, podem ter implicações importantes para determinar quais os homens que devem ser submetidos a rastreio após a idade de 60 anos e quem não beneficiará substancialmente desse rastreio. O estudo analisou amostras de sangue de 1167 homens nascidos em 1921. Após analisar vários biomarcadores, os investigadores descobriram que o PSA era um excelente predictor do risco a longo prazo. As fatalidades aconteceram nos homens que tinham o seu PSA nos 25% mais elevados para a idade de 60 anos, ou seja, PSA maior que 2 ng/ml aos 60 anos de idade. Com PSA menores do que 1 ng/ml o risco de Ca prostático é de 0.2%. Estes são dados-chave na gestão do cancro da próstata, pois nem todos eles são agressivos.

15.09.10

Cara Filomena


Dr. Luís Romariz

Bom Dia Dr.,
Nas analises de rotina o valor do colesterol 249 e foi-me receitado"Crestor 10mg" só que os efeitos secundários são muitos desde a dor de cabeça, das pernas e um mau estar geral mas não me foi retirado.
Segundo parece é hereditário (pai) faço uma alimentação cuidada quanto ao exercício apenas ando +- 15m/dia, passo o dia sentada.
Gostaria de pedir a ajuda ao Dr.
Obrigada e cumprimentos,
Filomena

Vejamos: o que chamamos colesterol significa veículos transportadores de gorduras - as lipoproteínas. Estas têm mais ou menos colesterol, triglicéridos e ácidos gordos livres. O colesterol não constitui motivo de doença, antes pelo contrário. A problemática surge com as lipoproteinas LDL de padrão B -pequenas e densas - as quais são capazes de provocar deposição e consequente placa. Ora o valor do colesterol total, no seu caso 249, nada nos diz sobre risco de doença cardiovascular. Mais, as estatinas (grupo ao qual o Crestor pertence) medicamentos vocacionados para impedirem a formação do colesterol (impedem também a formação de compostos cruciais à vida como o Q10) não actuam neste tipo perigoso de lipoproteínas. Para além disto, nunca foi provada a vantagem do seu uso nas mulheres, especialmente nas que nunca tiveram qualquer evento cardiovascular e que não sofrem de diabetes.

Temos de ter atenção aos triglicerideos pois esses são formadores das tais partículas perigosas. O C-HDL, o "bom" colesterol implementa-se pela boa alimentação e pelo exercício. Como é que chegamos aos TG elevados? Através do consumo de pão, refrigerantes, sumos, batatas, massas e arroz. Uma alimentação mediterranea modificada e 30 minutos de marcha por dia é o suficiente para afastar o risco de doença cardiovascular. E para manter esses risco bem longe faça uma suplementação com pelo menos dois gramas de óleo de peixe com 1400 mg EPA e 1000 mg de DHA.

15.09.10

QUEDAS: PROBLEMA FATAL DE SAÚDE PÚBLICA


Dr. Luís Romariz

As quedas são um dos maiores problemas de saúde publica mundial com uma estimativa de 424.000 fatalidades anuais, tornando-a na 2ª maior causa de lesão e morte logo a seguir aos acidentes de viação, segundo os dados das Nações Unidas. Mais de 80% das fatalidades por quedas ocorrem em países pouco desenvolvidos, e 37.3 milhões delas são suficientemente graves para necessitar de cuidados médicos. A maior taxa de morbilidade acontece nas pessoas maiores do que 65 anos, e nos jovens menores do que 15 anos.As pessoas que caem e sofrem uma incapacidade, particularmente os mais idosos, ficam com um risco acrescido de internamento prolongado numa instituição, de acordo com a WHO. Na Finlândia para os maiores do que 65 anos, a média dos custos decorrentes das quedas é da ordem de 3.000 € por pessoa. Dados do Canadá associam a implementação de medidas preventivas a uma redução de 20% na incidência de quedas poupando mais de 100 milhões de Euros cada ano. Embora todas as pessoas que caem tenham um risco de sofrer lesões corporais, a idade, o género e a saúde de cada indivíduo afecta o tipo e a severidade das lesões. Os mais idosos são quem tem um maior risco de morte após queda, e este risco aumenta com a idade. As lesões podem apresentar-se como TCE (traumatismos craneo-encefálicos), contusões, fracturas da anca e coluna. O risco deve-se, menos em parte, a alterações físicas, sensoriais, e cognitivas associadas com o envelhecimento.

São necessárias politicas que criem um ambiente seguro à volta das pessoas com maior risco de caírem, mas o mais importante, na minha perspectiva, é a manutenção de uma adequada massa muscular e óssea, de uma irrigação arterial eficiente, e de treino em exercícios de equilíbrio e alongamentos. Ou seja, previne-se as razões das quedas, minimiza-se as condições ambientais para os seus riscos ou sequelas, e aumenta-se a massa óssea de forma a elevar o limite fracturário quando elas acontecerem. Mas muitas destas premissas levam tempo a implementar, razão pela qual devemos começar já a pensar no futuro. E o presente passa por fazer uma dieta mediterrânea modificada, com boa ingestão proteica, suplementação dos minerais vestigiais como o boro, e sílica, ingestão de vitamina K2 e D (preferencialmente através da exposição solar) e treino de resistência e equilíbrio (ioga por exemplo).

14.09.10

BIOLÓGICOS VS NÃO-BIOLÓGICOS


Dr. Luís Romariz

Muitas pessoas compram alimentos biológicos porque acreditam que o seu valor nutricional é maior do que os não biológicos. Investigadores da Universidade de Washington procuraram saber se isto era verdade. Testaram quer uns quer outros e chegaram à conclusão:

• Os morangos biológicos têm significativamente mais actividade antioxidante, bem como maior concentração de vitamina C e compostos fenólicos.

• Os morangos biológicos têm uma validade maior.

• Os morangos biológicos têm mais matéria seca, isto é, são mais nutritivos.

• São aparentemente mais doces, têm melhor sabor e aroma, e melhor aparência.

Este teste é importante, pois permite começar a clarificar se compensa pagar mais pelos produtos biológicos.

13.09.10

REGULAÇÃO DO pH (Acidez) E SAÚDE


Dr. Luís Romariz

Um pH ácido associa-se a estados de saúde deficiente, aumento da inflamação, e aumento significativo do risco de várias doenças do envelhecimento. Até agora, nunca tivemos à nossa disposição as ferramentas para medir o pH celular de forma fidedigna bem como a causa da sua modificação e o impacto dessa alteração na nossa saúde. Isto levou ao aparecimento de imensas teorias e dietas que supostamente corrigiam o pH, primariamente baseadas no conteúdo ácido dos alimentos. Agora que foi publicado o primeiro estudo avançado sobre o pH celular, abrem-se novas perspectivas.

As membranas celulares são formadas por uma dupla camada de gordura. Estes ácidos gordos estão ligados entre si por fosfatos, formando os fosfolípidos que compõem as membranas celulares. Há um elaborado sistema de comunicação entre o que se passa dentro da célula e o resto do corpo. Muitos genes que regulam o funcionamento celular, incluindo o crescimento, o rejuvenescimento e reparação são coordenados pelos fosfolípidos das membranas. O estudo mostra que uma diminuição do aporte celular de glicose causa uma queda no pH (acidez), comunicando desta forma às membranas celulares para reduzir a sua actividade. Desta forma o pH celular comanda indirectamente vários genes. Isto também significa que o influxo de açúcar celular é factor-chave no pH corporal. E por sua vez a integridade dos fosfolípidos é fundamental para influenciar a saúde em geral, pelo que é boa ideia perceber o equilíbrio ácido-base com algum detalhe. O fornecimento saudável de calorias às células é baseado nas cinco regras básicas da alimentação NewAge. Os snacks são lesivos para o pH celular, tornando-o ácido, forçando as calorias a penetrar nas células agravando o problema da sobre-nutrição e da resistência à insulina. Isto é verdadeiro mesmo para as pessoas que têm peso normal. O resultado são peiodos de ansian alimentares, falta de energia entre as refeições, e menor tolerância ao stress. Uma das ilações a retirar deste estudo é que é necessário um fluxo constante de calorias para a célula manter um pH óptimo. Isto é bem mais importante do que a acidez dos alimentos, bem como da quantidade de proteína ingerida. Ou seja, uma dieta alcalinizante é aquela que permite optimizar a nutrição celular. Claro que a ingestão excessiva de açúcar (seja através do pão, dos doces ou das batatas e farináceos), de farinhas altamente refinadas ou excesso de alimentos-lixo desafia a regulação do pH celular. Devemos pois insistir na ingestão de suplementos como o cálcio e a colina bem como ingestão de ovos, bife, couve-flor, feijão, e amêndoas.