Cientistas e autoridades de saúde europeus enfrentam duras questões acerca do facto da pandemia da gripe H1N1 não estar a causar a devastação prevista, e eles precisam de responder definitivamente sobre isto de forma a garantir a confiança das pessoas.
Fazem-se acusações nos jornais Britânicos e Franceses de que a epidemia foi sobrevalorizada pelos investigadores médicos para obter proveito próprio, e encher os bolsos das farmacêuticas.
Os periódicos Britânicos independentes perguntam “Pandemia? Qual Pandemia?”
O jornal francês Le Parisien põe na primeira página: "Gripe A: porque é que os franceses desconfiam da vacina” e relatam um hiato entre as previsões e a realidade.
"Embora algumas pessoas de 30 anos tenham morrido....a doença não assim tão assustadora. "Ligações perigosas entre certos peritos, as farmacêuticas e os governos, a obscuridade dos contactos entre farmacêuticas e governos levantam dúvidas."
Em resposta os cientistas defendem-se dizendo que embora o vírus não seja muito virulento, ainda assim pode matar, e que as diminutas baixas na Europa se devem em parte, ao resultado da resposta oficial à gripe. No entanto em Inglaterra as autoridades previram 65.000 mortes e a previsão corrigida é de apenas 1.000 mortes.
Então perante a realidade do cenário faz sentido uma vacinação em massa, com uma vacina que tem um adjuvante de efeitos secundários desconhecidos? É que há dois tipos de vacinas: umas sem e outras com adjuvante. E estas últimas levantam uma série de objecções. Não nos podemos esquecer que os governos encomendaram vacinas num cenário de catástrofe e agora têm de as “engolir” pois isto é como comprar petróleo para daqui a 6 meses. Se o preço oscilar uns ganham e outros ficam prejudicados. Mas este cenário catastrófico só aproveitou a uns...!
Claro que há vacinas de três fabricantes diferentes. Cada uma tem uma quantidade diferente da substância activa, e ainda assim são tratadas como iguais. Não será lícito termos sérias reservas quanto a isto tudo?
… E se as vacinas são tão miraculosas, então porque é que os fabricantes não a querem introduzir no mercado livre e tomar a responsabilidade por elas?
Na realidade não temos resultados de testes clínicos, nem detalhes dos ingredientes e dos seus efeitos colaterais. Um dos tipos de vacinas foi testado em apenas 600 voluntários com idades compreendidas entre os 20 e os 60 anos, todos saudáveis. ADA ultima vez que confiamos na industria em relação à vacina da gripe suína, a própria vacina acabou por matar 300 vezes mais pessoas do que a gripe! Isto aconteceu em 1976. O próprio “pai” desta vacina está renitente…!
Face aos actuais casos de morte fetal após vacinação, acho que não se deverá vacinar as grávidas nem as crianças ou jovens com menos de 18 anos excepto se houver uma patologia de risco, prévia. Todos os que não tenham patologia de risco farão melhor em enfrentar a doença pois têm as armas naturais à sua disposição, o que lhes conferirá uma imunidade muito mais marcada do que com a vacina. A ingestão profusa de antioxidantes parece afastar a propensão para lesão pulmonar por parte do vírus da gripe.
Ou seja, conforme fui alertando desde Agosto/Setembro, a melhor solução estará em corrigirmos a nossa alimentação, efectuarmos exercício e fazermos uma suplementação com antoioxidantes – NAC, Whey (as nossas imunoglobulinas são proteínas), vitamina C, astaxantina, etc, de forma a maximizarmos as nossas defesas naturais. Convenhamos que esta gripe representou o euromilhões para a indústria, isto em plena crise financeira mundial! A vida já me ensinou que há duas actividades económicas que nunca ficam a perder. A banca e as farmacêuticas...