Os resultados de dois estudos conduzidos pelo Intermountain Medical Center Heart Institute em Murray Utah, e publicados em 15 Março de 2010, mostram que as pessoas que vêm aumentados os seus níveis de vitamina D têm um menor risco de sofrer de doença cardiovascular, enfarte do miocárdio, insuficiência cardíaca, depressão, diabetes, hipertensão arterial, insuficiência renal e morte quando comparadas com as que tinham baixos níveis séricos desta vitamina.

Após alguns estudos os investigadores concluíram que níveis acima dos 43 ng/ml significavam uma redução dos riscos destas doenças.

Há muito que a vitamina D está associada à diminuição do risco de fracturas ósseas, mas sabemos agora que esta vitamina tem implicações na prevenção das doenças supracitadas.

Por sua vez o Dr.Robert Heaney’s efectuou estudos sobre a vitamina D não activada e não activada pelo rim e chegou à conclusão que 2100 UI desta vitamina apenas duravam 11 dias nos doentes com níveis abaixo dos 50 ng/ml.

Para mim isto não é novidade dado que acredito piamente na mãe natureza e sempre que nos expomos ao sol durante cerca de 20/30 minutos fabricamos uma média de 20.000 UI – e qualquer excesso diário é destruído. Ora se o nosso organismo aceita fabricar 20.000 UI cada dia então é porque é a dose máxima necessária.

A natureza não erra, nós médicos é que nos equivocamos frequentemente…