A DEFICIENCIA EM ZINCO É UMA PREOCUPAÇÃO GLOBAL
Os peritos dizem que cerca de 2 biliões de pessoas a nível mundial têm dietas deficientes em zinco, e os estudos aumentam as preocupações acerca das implicações que isto tem no sistema imune, nas doenças infecciosas e na lesão do ADN e no cancro.
O zinco é essencial para proteger o nosso organismo contra o stress oxidativo e para ajudar na reparação do ADN. Estudos demonstraram lesão mínima do AND apenas por ligeiro deficit de zinco.
A deficiência em zinco é muito comum nos países em desenvolvimento. Até nos EUA há 12% da população em risco de deficiência em zinco, e talvez a cifra nos idosos seja de 40%. A maioria destas pessoas nunca fez testes para dosear o zinco, o que só adianta se for HTMA (cabelo). O zinco tem um papel fundamental:
· Crescimento celular
· Transcrição genética (processo que permite às células lerem as instruções genéticas).
· Manutenção de um sistema imune forte
· Estabilização da taxa metabólica
· Equilíbrio do açúcar no sangue (glicemia)
· Manutenção dos sentidos do olfacto e do gosto
Adicionar zinco à alimentação dos jovens demonstrou ser capaz de aumentar a memória e a atenção.
O zinco também é importante para proteger o corpo do stress oxidativo e para reparar o ADN. Enquanto algum stress oxidativo é normal e até saudável, o seu excesso destrói os componentes celulares, e pode ser provocado pela obesidade, poluição, e stress mental associando-se ao envelhecimento prematuro.
Um recente relatório publicado no British Medical Journal relata que mais de 300 metaloproteínas e mais de 2000 factores de transcrição genética zinco-dependentes foram já identificados.
Mas apesar da evidência, praticamente não se tem dado atenção às organizações mundiais que relatam a deficiência em zinco.